Últimas Notícias

12 de setembro de 2013

Joey Jordison escava no Scar The Martyr, olha para atrás no "Vol 3: The Subliminal Verses", fala sobre o futuro do Slipknot

Agora, Joey Jordison não é um estranho em relação a álbuns épicos. Olhe seu catálogo a partir do ataque de brutalidade no Iowa do Slipknot e a viagem no Vol. 3: The Subliminal Verses. No entanto, ele se aventura por outros reinos, com a grande estreia do Scar The Martyr. É pesado e épico, no verdadeiro sentido da palavra, e estende-se em sua própria estratosfera. É por essa razão que é tão poderoso e importante para o gênero. Jordison continua sendo um dos verdadeiros gênios da música pesada. Você precisa disso em 01 de Outubro...

Nesta entrevista exclusiva com o editor-chefe do ARTISTdirect.com, Rick Florino, Joey Jordison mergulha profundamente no Scar The Martyr, olha para trás no já clássico Vol. 3: The Subliminal Verses, e fala sobre o futuro do Slipknot.

O álbum torna-se uma jornada épica do início ao fim. Você tem que ouvi-lo do começo ao fim, porque há tanta coisa acontecendo, e tudo está ligado de uma forma fluída.

Sabe, é muito legal você ter percebido isso. Quando eu escrevi toda essa merda, eu completava a música e estava tipo, "Tudo bem, o que eu estou sentindo? O que seria bom vir após esta música? Que emoção estou sentindo agora? O que estou ouvindo no meu ouvido agora? Para onde eu poderia ir?" Não era como se eu estivesse escrevendo uma música e dizendo, "Ah, agora vamos encaixa-la em algum lugar" Ás vezes, isso demora um pouco, e eu tenho que ouvir uma música e outra. No entanto, cada música foi um resultado emocional de uma canção anterior. Eu completei essa música e agora, onde vou? É legal você ter pegado a ideia, porque é exatamente isso que é.

Você nunca sabe o que vai acontecer.

O som é como o equivalente musical de uma casa assombrada [risos]. Assim que você acha que descobriu o som, algo pula em você.

A abordagem minuciosa realmente vem à tona em "Last Night On Earth".

É legal você dizer isso. Eu acho que, de toda minha carreira, é provavelmente um dos meus bens mais preciosos, tanto quanto uma composição. O grande peso tem quase um efeito calmante de certa forma. Ele tem uma sensação calmante. Além disso, o contraste é grande. Uma vez que vamos para os versos, Henry é super suave. Então, quando sua voz se eleva sobre o pré-refrão, estamos de volta. Ele vai mais pesado e com tudo, enquanto nós recuamos e começa toda a melancolia. Existem todos esses contrastes no caminho da música. [...] É uma canção de vales extremos. É tipo, "Como eu poderia fazer esta parte do som mais intensa? Ok, eu diminuo o vocal. Eu não o torno pesado. Como eu faço essa parte melancólica mais massiva? Os vocais ficam mais pesados ou eu começo a abrir no prato de condução." Nessa música, eu faço coisas que não deveriam funcionar juntas, mas nós fazemos funcionar. É através de tentativas e erros. É por isso que a música não poderia ficar em qualquer outro lugar, se não no final do álbum. Depois que você terminar de ouvir esta faixa, você está feito. Você está literalmente feito, e você não quer ouvir mais nada.

Absolutamente! O álbum constrói isso!

Ele faz isso, e é um bom ponto. O álbum inteiro está construído sobre este ponto.

Você se esforçou muito nisso.

Eu quebrei minha bunda. Eu iria esperar até minha emoção me bater no ponto em que eu estava tipo, "Agora eu sei o que eu tenho" ao invés de tentar apressar uma canção.

Você diria que este álbum é mais "você"?

É. É, absolutamente cem por cento, é.  Eu estou completamente nisto. Se as pessoas querem ouvir algo muito bonito de mim, é isso.

Você pode ver este álbum assim como você pode ouvi-lo.

Obrigado, essa é uma ótima analogia também.

Se você for comparar o álbum com um filme ou uma combinação de filmes, com o que você compararia?

Cara, isso é muito difícil! Eu sei que provavelmente terminará com um filme como Blue Velvet. Ela passa por um monte de emoções diferentes. Um som como "Anatomy Of Erinyes" é quase totalmente como um filme de bruxa má, por si só, apenas esta canção. Eu teria que sentar e pensar sobre isso. Tem um monte de elementos loucos para isso. Ele definitivamente tem um fator de Giger com Alien. Do ponto de vista industrial, tem um elemento gothier. Faça o que quiser com isso em algumas áreas. Eu acho que, com a imagem global do mesmo, este é um disco muito cinematográfico. Ele tem a abertura certa maneira, e tem um final. Ele tem um elenco de personagens, que são todas as músicas. Eles são todos originais. Essa é a melhor maneira que posso descrevê-lo.

Sua passagem pelo Korn sempre se destacou. Você tem que ouvir o novo álbum do Korn. Você vai adorar.

Eu só ouvi a música que eles liberaram — "Never Never". Eu não posso esperar para ouvir a coisa toda. Esses caras são incríveis, e eu amo todas as coisas deles e amei tocar com eles.

Qual é sua lembrança favorita de Paul Gray do Vol. 3: The Subliminal Verses? Ele está em toda a gravação...

Ah sim, ele está. Cara, o que não é uma boa memória com Paul? Sabe? Todas são ótimas. Seu quarto estava diretamente ligado ao meu. Lembro-me de uma noite que ficamos até tarde sentados e ouvindo um pouco da gravação. Lembro-me de Paul olhar ao redor da sala e dizer: "Este é o melhor trabalho que já fizemos!" Eu disse, "Sabe? É mesmo!" E ele "Este é o melhor que fizemos até agora, cara." E eu, "Absolutamente.". Nós estávamos sentados em seu quarto tocando guitarra até tarde de noite. Foi uma daquelas noites que estávamos ligados apenas por música e refletindo em todas as músicas. Se você ver as fotos que Shawn tirou no interior da capa do disco, uma delas foi a porta de entrada para o quarto de Paul. É onde nós estávamos conectados pela música e fazendo-as no momento. Foi um momento especial quando gravamos na Mansão Houdini.

Onde você está, em termos de compor para o Slipknot?

Sempre que pego uma guitarra e não estou fazendo nada, sempre escrevo riffs. Isso é tudo que estamos fazendo. Todos nós temos uma porrada de riffs. Estamos sempre escrevendo. Apesar de não termos reunido, tem um monte de material. Estamos falando uns com os outros o tempo todo em nossos celulares e isso quando estamos em turnê em diferentes pontos do mundo. Todos nós estamos trabalhando. Não encontramos o tempo ainda. Embora continuamos a escrever. Estamos sempre escrevendo. Nós vamos ter tanta merda que poderia ser uma gravação dupla. [risos]

Entrevista por Rick Florino. 11/09/13.
Via: ARTISTdirect

E vocês, leitores? Qual é sua música preferida do Slipknot ou do Scar The Martyr?

4 de setembro de 2013

Joey Jordison fala sobre o álbum de estreia do Scar The Martyr e mais



Baterista do Slipknot e Scar The Martyr, Joey Jordison, foi convidado no Full Metal Jackie na semana passada. Jordison falou sobre o álbum de estreia do Scar The Martyr que será lançado em breve e mais.

Scar The Martyr é uma nova banda liderada por Joey Jordison, baterista do Slipknot, que é o nosso convidado nesta semana. Joey, como você está?

Estou bem, como você está?

Muito obrigado. Estou animado para falar com você sobre esse novo projeto. Você está constantemente tocando em inúmeras bandas e projetos musicais. É simplesmente paixão, ou é uma compulsiva obsessão para descrever melhor sua imersão na música?

Eu acho que ambos. É uma paixão e é um vício. A coisa sobre esta banda é, com o tempo fora do Slipknot, eu estava compilando tantas músicas que eu tinha muito material. Eu só queria ver o que mais eu podia fazer, então só fiquei no estúdio. Então eu só fui compilando um monte de músicas, até que eu decidi pensar sobre o que eu gostaria de tocar, logo comecei a pensar em tornar aquilo em algo de tempo integral.

Joey, com as canções já desenvolvidas, o que se tornou importante para você fazer com o Scar The Martyr que você não tenha feito com qualquer outra banda ou projeto?

Essa é uma boa pergunta. Eu quero conhecer e trabalhar diferentes influencias que eu tive com o movimento pós-punk, e articulado com um monte de tons monótonos, que eu nunca tinha experimentado. Eu quero que isso seja realmente hipnótico, mas em um sentido que o vocal seria bem melódico, especialmente no refrão. Eu queria abranger todo o material bem pesado, mas eu queria ser completamente original. Então quando eu estava a procura de vocalistas, um amigo me recomendou Henry Derek, e enviei-lhe Blood Host, Dark Ages, Soul Disintegration, Never Forgive Never Forget, Last Night On Earth - esses são alguns dos títulos do álbum - e ele mandou tudo imediatamente de volta para mim.

Quando eu ouvi pela primeira vez 'Dark Ages', acho que foi a primeira música que ele enviou, era tudo o que eu estava procurando. Foi perfeito. A partir daí foi quando comecei a levá-lo muito a sério, porque ás vezes o vocalista é a coisa mais difícil de se encontrar - especialmente alguém que soa fresco e emocionante. Depois disso, Henry e eu começamos a trocar músicas e trabalhar em tudo, fui no estúdio e comecei a gravar.

Joey, vocês estão fazendo essa turnê até o final de Agosto, com Danzig e Huntress. Você é um fã de Danzig?

Eu sou um grande fã de Danzig, sim.

Alguma vez você já saiu em turnê com ele antes?

Nunca, não. Tivemos um show até agora mas estamos felizes por fazer parte desta turnê. É especial porque são 25 anos; Doyle também está tocando com ele. É a turnê perfeita para nós. Nós não poderíamos pedir algo melhor. Nós estamos muito felizes por ter a oportunidade de mostrar nossa música para os fãs de Danzig. Espero que todos os outros fãs de outros projetos gostem também e de todas as outras bandas dos outros caras que tocam. É uma grande oportunidade. Estamos tendo um grande momento agora.

Rhys Fulber é altamente respeitado por seu trabalho com Fear Factory e Front Line Assembly. O que você ouve em seu trabalho que o tornou tão importante para ele produzir o Scar The Martyr?

Foi uma coisa estranha. Eu estava observando um monte de produtores. Eu tinha escolhido um monte de gente. Primeiro de tudo, queria trabalhar com alguém que nunca trabalhei antes. Além disso, queria trabalhar com alguém que fosse captar o som que estou procurando. É claro que sou um fã de Fear Factory, adoro o trabalho dele. Além disso, ele estava fazendo a nova gravação de Mindless Self Indulgence também, então ele atravessava uma série de barreiras. Ele é muito bom em aperfeiçoar o som da bateria que eu quero, mantendo as guitarras super-pesadas e apertadas. Ele captou perfeitamente. Ele realmente empurrou Henry, que tem uma grande perfomace vocal. Eu não poderia estar mais feliz com ele. Rhys fez um trabalho incrível.

O álbum não será lançado até Outubro, mas novamente; vocês vão passar este mês como suporte na turnê de Danzig. Existe excitação ou pressa de tocar novas músicas para um público completamente não familiarizado com isso?

Sim, isso é legal. É quase como empurrar mais um pouco. Agora eles estão como cervos nos faróis. O que é esse som? Quem são essas pessoas? Os caras da banda, são uma sobrecarga para as pessoas agora. Além de ainda não termos o álbum liberado, não há muito a que o público agarrar, exceto 'Blood Host'. Foi legal, depois que terminamos as primeiras músicas. Isso é um bom ponto de partida. Estamos trabalhando e estamos aqui para um longo prazo. Então, nós estamos orgulhosos da gravação e não podemos esperar para libera-la para atrair o maior número de pessoas possível.

Via: Loudwire

Joey Jordison, Sid Wilson e outros músicos falam sobre Korn

2013 vai ser lembrado como um dos anos mais monumentais na longa carreira de Korn.

Seu novo álbum The Paradigm Shift  [Compre no iTunes] está preparado para exercer o mesmo tipo de impacto como em seu álbum auto-intitulado de estreia, Life Is Peachy, Follow The Leader, Issues, e Untouchables, quando for lançado em 08 de Outubro pela Prospect Park. Não só com o retorno de Brian "Head" Welch, com algumas de suas canções mais poderosas e poéticas.


A influência da banda é além de generalizada. Eles influenciaram não uma, mas duas gerações de artistas indo de Skrillex e Skylar Grey até Slipknot e Five Finger Death Punch. Pergunte a eles, que eles irão lhe dizer...

Isso é precisamente o que o editor-chefe do ARTISTdirect.com, Rick Florino, fez. Ele falou com todos citados acima e mais sobre o impacto da banda.

Confira esta exclusividade abaixo!


Que música ou álbum do Korn você curte? Qual é seu favorito e porquê?

Joey Jordison do Slipknot, Scar The Martyr e The Murderdolls.

Joey Jordison: Eu adoro todas as gravações de Korn [risos]. É impossível escolher um favorito. Foi uma honra fazer turnê com esses caras. Eu tive uma explosão, é algo que vou lembrar pra sempre, cara.

Ivan Moody do Five Finger Death Punch

Ivan Moody: Eu amo Life Is Peachy. Eu amo a banda em geral. Jonathan Davis começou a 'se soltar' durante Life Is Peachy. Ele não era um ponto de vista radical. [...] Na minha opinião, JD saiu da concha lá. Korn mudou o rock 'n' roll, metal, e o mundo da música. Trata-se de emoção.

Skrillex

Skrillex: O primeiro álbum de Korn começou todo um movimento, e que revolucionou a música atualmente. Ele mudou as normas. Sua estreia foi o primeiro que eu tive. Quando eu era criança, com oito anos de idade, mais ou menos, eu realmente achei uma fita de Korn em uma cesta de desconto com faixas de cabelo em um brechó. [risos] As únicas músicas eram "Blind" e "Clown". Foi assustador, mas foi incrível. A estreia de Korn mudou o jogo. Ainda vou voltar a ouvir isso, e sempre amarei.

Ben Bruce do Asking Alexandria

Ben Bruce: Quando as pessoas pensam em Korn, elas pensam em Follow the Leader, Life Is Peachy, ou seu primeiro álbum. No entanto, eu realmente amo Untouchables. Foi uma desgraça - e sombrio. Ele era diferente. Eu realmente gostei dessa gravação. Eu acho que é um álbum brilhante. É incrível. Eu nasci em 1988, mas é evidente que todos nós amamos os anos 80 e as bandas como Guns N' Roses, W.A.S.P., Whitensake, e tudo isso. Quando éramos adolescentes e pré-adolescentes, estávamos ouvindo Korn, Slipknot e Soufly. Temos tantas influências e épocas diferentes. Tentamos incorporar tudo isso em nossa música.

Sid Wilson do Slipknot & The Miami Vice Sound Crack

Sid Wilson: Follow the Leader é um grande disco. Eu sempre gostei de "Freak on a Leash". Eu o vi pela primeira vez na MTV, como todo mundo. O vídeo veio e Jonathan Davis estava vestindo um macacão da Adidas. Ele tinha uns dreads e eu estava tipo, "Que merda é essa?". Logo de cara, eu sabia que ia ser foda pra caralho. Eu pensei "Isso é algo grande!", eu sabia. Acho que a maioria das pessoas sabiam. Para mim, Korn foi a primeira banda refrescante desde Nirvana. Era um novo estilo. Era selvagem. Eu não tinha ouvido algo drasticamente diferente até Korn. Eu estava ouvindo Mr. Bungle antes para ter este sentimento.

Outros músicos também deram suas respostas, como: David Draiman do Disturbed & Device, Hyro Da Hero, Jacoby Shaddix do Papa Roach, Lzzy Hale do Halestorm, Aaron Lewis do Staind e outros.

Para conferir a resposta de todos, acesse a publicação original [em inglês]: Korn Favorites from Slipknot, Skrillex, Skylar Grey, Asking Alexandria, Hollywood Undead, Of Mice & Men and More

14 de agosto de 2013

Joey Jordison fala sobre a formação do Scar The Martyr [Vídeo Legendado]



O baterista do Slipknot, Joey Jordison, fala sobre a formação de sua nova banda Scar The Martyr, e o novo vocalista Henry Derek fala como foi se juntar a Joey para o novo álbum que está previsto para ser lançado em 01 de Outubro.

Para ficar por dentro de tudo sobre o Scar The Martyr, curta a página de fãs no Facebook: https://www.facebook.com/ScarTheMartyrFans

O vídeo legendado em português segue abaixo:


Site oficial da banda: http://scarthemartyr.com/

13 de agosto de 2013

Scar The Martyr faz sua estreia nos EUA em Nova Iorque, 10/08/13

Faz apenas alguns meses que o baterista do Slipknot, Joey Jordison, anunciou que formou um novo projeto paralelo. Scar The Martyr, que não tinha nome até o momento, revelou que o ex-Strapping Young Lad guitarrista Jed Simon estava envolvido. Poucos meses depois, a banda lançou seu nome o resto do lineup. E com o álbum de estreia para ser lançado em 1º de Outubro e uma canção já lançada, a banda foi para a estrada, abrindo para Danzig. O primeiro show de todos da banda foi em 9 de Agosto em Toronto, mas sua estreia nos EUA foi na noite seguinte em Nova Iorque no The Studio at Webster Hall.

A multidão foi aquecida em Nova Iorque liberando a verdade, provando que a banda não é mais um meme da internet, e definitivamente têm um futuro promissor pela frente. Neste ponto, a multidão estava relativamente cheio, mas não lotado, o que não é surpreendente para uma banda que muitas pessoas ainda desconhecem. Como a banda começou com um setlist de oito músicas e material desconhecido, havia algumas coisas que mais se destacavam: Primeiro de tudo, Joey Jordison é um baterista de punk rock. Ele mostrou isso na sua banda anterior The Murderdolls, e mostrou agora. Em segundo lugar, as duas guitarras de Simon e do ex-Darkest Hour Kris Norris foram definitivamente sólidas. Algumas vezes, os guitarristas tinham guitarras de oito cordas. Isso, combinando com o tecladista Joey Blush (Chris Vrenna tocou no álbum), coloque o som da banda solidamente entre industrial, nu-metal e heavy metal tradicional. A melodia do cantor Henry Derek com uma voz mista e agressão, não muito diferente do vocalista do projeto principal de Jordison. Até o momento da oitava música, o lamacento "Last Night", terminou, a banda provavelmente tinha mais fãs do que quando começou.

A multidão gritou para um encore, mas foi o segundo show do Scar The Martyr de todos, eles não tinham mais o que tocar. E enquanto a banda ainda pode estar no processo de encontrar suas pernas, a partir do que viu e ouviu no sábado, eles vão certamente apelar a todos os fãs dos últimos 15 anos de música pesada, especialmente se eles vieram até a banda por seu baterista. Veja abaixo o setlist e datas da turnê com Danzig e Huntress.

1) Intro
2) Dark Ages
3) My Retribution
4) P.F.P
5) Never Forgive
6) Anatomy
7) Cruel Ocean
8) Blood Host
9) Last Night

8/13 Bethlehem PA @  Sands Bethlehem Event Center
8/14: Columbus OH @ Newport Music Hall
8/16: Chicago IL @ Congress Theater
8/17: Maplewood MN @ Myth
8/18: Lincoln NE @ Bourbon Theatre
8/20: Magna UT @ The Great Salt Air
8/21: Garden City ID @ Revolution Center
8/22: Portland OR @ Roseland Theatre
8/24: Calgary AB @ Flames Central
8/25: Edmonton AB @ Union Hall
8/27: Vancouver BC @ Commodore Ballroom
8/28: Seattle WA @ Showbox SODO
8/30: Universal City CA @ Gibson Amphitheatre
8/31: Tempe AZ @ Marquee Theatre

Via: Metal Insider

Corey Taylor fala sobre seu novo livro, atualização sobre Slipknot e mais



Vocalista do Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor foi o convidado no Full Metal Jackies, programa de rádio, na semana passada. O cantor falou tudo sobre seu novo livro ‘A Funny Thing Happened on the Way to Heaven', mencionou algo sobre o Slipknot e mais. Se você perdeu o programa na rádio, confira a conversa completa com Corey Taylor abaixo:

É o Full Metal Jackie lhe trazendo duas horas completas de metal a cada semana. Aqui com a gente, mais uma vez, o único Corey Taylor. Como vai Corey?

Oi meu querido, como você está hoje?

Estou ótimo, obrigado por estar aqui. Como de costume, um milhão de coisas acontecendo em sua vida.

Como sempre.

Você aparentemente não dorme nunca, isso é verdade?

Não, não, eu apenas permaneço nos cigarros, café e apenas um forte senso de espera. Apenas sentado na cama, esperando que algo aconteça.

É engraçado. Nós estamos falando sobre este novo livro seu. Ele tem o maior título de todos os tempos: ‘A Funny Thing Happened on the Way to Heaven or How I Made Peace with the Paranormal and Stigmatized Zealots and Cynics in the Process.' As pessoas estão chamando de ‘A Funny Thing Happened on the Way to Heaven’ para encurtar?

Sim, estão. Peço desculpas pelo subtítulo. Foi apenas uma maneira de chatear meu editor, que não me deixava vir com um subtítulo. Eu estava tipo, "Ah, eu irei lhe dar um subtítulo". [...] Cada livro tem que ter um subtítulo atualmente [...].

[...]

Corey Taylor, vocalista do Slipknot e do Stone Sour e agora, claro, autor. O novo livro, ‘A Funny Thing Happened on the Way to Heaven’ já está disponível. Sendo autor pela segunda vez, Corey, o que você fez melhor, em sua opinião, desta vez, comparado ao primeiro livro?

A coisa que eu amei no primeiro livro foi o formato dele. Eu amei o fato de eu quase ter escrito metade dele imediatamente. Você está falando sobre os sete pecados capitais, e obviamente você vai tentar desmontar cada pecado... Você entende, você percebe, cada pecado no próprio capítulo, e eu gostei, então era algo como olhar em volta e dizer, "Que outras experiências eu poderia usar neste mesmo formato?" Desta vez eu queria ter certeza que minhas frases não iriam ocupar 12 páginas, como tendiam a acontecer no primeiro livro. Eu lembro quando eu estava fazendo a versão em áudio, e estava ficando com raiva de mim mesmo, era tipo "Meu Deus, este parágrafo inteiro é só uma frase." Ninguém fala que gosta. Ninguém faz isso na vida real.

Então eu queria torná-lo um pouco mais como uma conversa e mais fácil, corrigir o fluxo, dar-lhe talvez a melodia ou ritmo, mas eu também queria tentar torná-lo ainda mais interessante do que o primeiro livro em que houve um grande equilíbrio entre as histórias e o ponto que eu estava tentando fazer com um monte de pesquisas na tentativa de saber o que esses fantasmas e outras coisas eram.

É Full Metal Jackie - estamos com Corey Taylor falando sobre seu novo livro ‘A Funny Thing Happened on the Way to Heaven’. Novamente, ele já está disponível. Corey, há semelhanças em escrever canções para um álbum e capítulos para um livro?

A coisa que percebi é que para mim é mais complicado fazer uma canção. Com uma canção, normalmente você tem 4 ou 5 minutos para mostrar seu ponto de vista. Você tem que fazer de forma que tudo funcione. Eu sou o tipo de cara que é obcecado se a música está boa ou não. Eu levo muito a sério, se a escrita é realmente boa, tentando encontrar essas pequenas coisas ali e aqui que o tornam interessante. Em um livro, eu vomito intelectualmente no computador. Eu olho para baixo e digo, OK eu tenho mais de 7.000 palavras para falar sobre este capítulo. Tento arrumá-lo e pronto, vamos para o próximo capítulo. É realmente difícil para mim passar a mesma mensagem em uma canção de 3:30 minutos do que continuar tudo em um livro. Com um livro, realmente não há regras. Apenas certifique-se de que escreveu tudo corretamente.

Temos Corey Taylor com a gente falando sobre seu novo livro ‘A Funny Thing Happened on the Way to Heaven'. Corey, que aspectos de escrever o livro afetaram na escrita do 'House of Gold & Bones' e seu acompanhamento em quadrinhos?

Era um monte de equilíbrio acontecendo. Eu tinha terminado as canções e o conto antes mesmo de eu pular para o livro. Eu estava indo e voltando dos quadrinhos para o ‘A Funny Thing Happened on the Way to Heaven.' Então foi apenas realmente ter certeza de que eu estava escrevendo a coisa certa para cada projeto e ter certeza de que não fiz nem um sangramento em um deles para o outro. Porque, honestamente, eles eram projetos completamente separados. Eu queria ter certeza de que eles foram definitivamente separados e não sangrando um para o outro.

Um deles era ficção e lidar com quase um jogo de moralidade e o outro era não-ficção e tentar dar sentido a algo, de um ponto de vista científico, ao mesmo tempo, tentando assustar as pessoas.

É Full Metal Jackie - temos aqui Corey Taylor falando sobre seu novo livro ‘A Funny Thing Happened on the Way to Heaven. Já está disponível. Corey, dê-nos qualquer atualização do Slipknot.

Nós temos um par de shows chegando em Outubro, na América do Sul. Além disso, nada para o resto do ano, exceto no início do próximo ano. Em algum momento do primeiro mês iremos nos reunir e jogar músicas um para o outro. Parece que está na hora. Não há horários, não há prazo. Não não iremos colocar ninguém além de nós mesmos. Mas, definitivamente parece que é hora de entrar no estúdio e ver o que vem por aí com o Slipknot. Então esse é o plano a partir de agora.

Temos Corey Taylor com a gente, muito obrigado por estar aqui. Mais uma vez, ‘A Funny Thing Happened on the Way to Heaven’ está nas lojas agora. Eu sei que você sempre tem um milhão de coisas acontecendo com suas várias bandas e tudo o que você tem que eu aprecio, e você tomou um tempinho para falar com a gente. Desejo-lhe a melhor sorte com este segundo livro e tudo o que está por vir, Corey. Muito Obrigado.

Muito obrigado por ter-me, querido.

Via: Loudwire

5 de agosto de 2013

Projeto Slipknot FAB - Fans Appreciation Book



Como vocês sabem o Slipknot estará no Brasil em Outubro para o Monsters of Rock.
Pensando nisso, idealizamos um projeto para homenageá-los.
Faremos um FAB (Fans Appreciation Book), um livro com fotos e mensagens dos fãs para a banda.
 
Para participar enviem uma foto de vocês com algum item relacionado ao Slipknot, com nome/apelido, cidade, estado, país e uma frase ou pequena mensagem para os caras. Se tiverem desenhos próprios, também serão aceitos e devidamente creditados.

Todo este material será editado, impresso e encadernado para ser entregue à banda.
Contamos com a colaboração de vocês!

E-mail para envio: slipknotfab1@gmail.com
Prazo para envio: 08/09/2013

Não deixem de participar! ;)

English text:

As you know Slipknot will be in Brazil next October for the Monsters of Rock Festival.
Thinking about this, we designed a project to honor them.
We will make a FAB (Fan Appreciation Book), a book with pictures and messages from the fans to the band.


To participate send a photo of you with any item related to Slipknot, with name / nickname, city, state, country, and a sentence or short message to the guys. If you have your own drawing, it will also be accepted and duly credited.


All this material will be edited and printed to be delivered to the band.
We count with your collaboration!


E-mail: slipknotfab1@gmail.com

Submission deadline: September 8th




Texto e organização: Joey Jordison #1 

4 de agosto de 2013

Corey Taylor: "Quero trabalhar com Trent Reznor"

O site ARTIST direct, mais precisamente seu editor-chefe Rick Florino, realizou uma entrevista com Corey Taylor e outros artistas para falarem sobre o novo single de Nine Inch Nails, "Came Back Haunted" do álbum Hesitation Marks que será lançado em 3 de Novembro. Além disso, Corey falou sobre seu desejo de trabalhar com Trent Reznor, líder da banda.




"Ouvi 'Came Back Haunted' na noite passada. É realmente boa. É realmente boa, não esperava menos de Trent fucking Reznor. Ele é o próximo cara com quem vou trabalhar. É minha próxima conquista porque eu estava com Dave Grohl. Ele é o próximo. Vou começar a campanha "Trent quero ser seu amigo" [risos]. Já o vi um punhado de vezes, e é muito legal. É um dos mais geniais que conheço atualmente. Quero trabalhar com ele. Só quero fazer uma maldita canção com Trent Reznor. Isso é tudo que me importa. Hoje em dia, o meu álbum favorito é Broken. Tem tanta música ridiculamente boa como 'Hapiness In Slavery'".

Ivan Moody, vocalista do Five Finger Death Punch, descreveu a música como 'fantástica pra caralho', e disse que o álbum será alucinante.

Já o membro do Korn, James Shaffer, disse que é uma ótima faixa de abertura, e que ele está ansioso para mais, quer ouvir logo o resto do álbum.




Via: Maggots Plague
Fonte: ARTIST direct

2 de agosto de 2013

Scar The Martyr estreia nova música, "Blood Host"

Da esquerda: Jed Simon, Kris Norris, Henry Derek, Kyle Konkiel e Joey Jordison; foto por Justin Borucki

Scar The Martyr se reuniu com a Revolver para estrear seu novo single, "Blood Host". A estreia de seu álbum auto-intitulado está definido para chegar dia 01 de Outubro pela Roadrunner Records.

Liderado pelo baterista e membro do Slipknot, Joey Jordison, a banda foi para o estúdio com o vocalista Henry Derek, o tecladista Chris Vrenna (Nine Inch Nails), e os guitarristas Jed Simon (Strapping Young Lad) e Kris Norris (Darkest Hour). A encarnação viva do grupo contará com recursos de Derek, Simon, Norris, o tecladista Joey Blush e o baixista Kyle Konkiel.

Jordison diz da música, "É muita coincidência que 'Blood Host' seja nosso primeiro single, porque foi a primeira canção que escrevi para este projeto quando era apenas uma mera ideia na melhor das hipóteses. Músicas, é claro, seguiram, e moldaram uma sensação geral, um conceito, e agora um álbum completo. 'Blood Host' tem tudo: riffs hipnóticos, refrões subindo, e a letra é infecciosa em todos os sentidos. Estamos muito orgulhosos da música e praticamente permite que você saiba de onde estamos vindo, musicalmente, e tudo aquilo que nós somos ao vivo. Scar The Martyr, de perto e pessoal."



Scar The Martyr está definido para se juntar a Danzig em seu próximo 25th Anniversary Tour, que vai incluir também apresentações do ex-guitarrista do Misfitis, Doyle, e Huntress.

Para mais informações confira o site da banda e sua página no Facebook.

Via: REVOLVER

Saiba TUDO sobre Scar The Martyr clicando aqui.

Mick Thomson e Jim Root falam sobre equipamento, tons e falência



Slipknot não é uma banda, Slipknot é um fenômeno. Desde seu álbum de estreia que bateu na consciência do público em 1999, eles cortaram uma faixa através dos pais aterrorizados e críticos perplexos para se tornar uma das maiores bandas do planeta.

Muito além de sua imagem exclusivamente aterrorizante, há talento para cortejar polêmica e um som pesado, uma grande parte do seu sucesso tem sido o ataque das guitarras gêmeas de Mick Thomson e Jim Root.

Na primeira parte do nosso 'headliner' duplo de Mick Thomson e Jim Root, estamos conversando com o par sobre os equipamentos, os riffs e as técnicas de gravação que estabeleceram Slipknot como uma das bandas de metal mais bem sucedidas em uma geração.

 
Quando Slipknot lançou seu álbum de estréia auto-intitulado em 1999, o mundo do metal estava perto de explodir. A banda que viria a definir a próxima década para o gênero, mas como eles levaram estes primeiros passos com equipamentos ditados ao invés de qualquer grande plano... 


Mick: "No primeiro disco eu estava limitado pelas finanças, foi só usar o que você tem. Esse era o acordo. Eu acabei gravando esse disco com um Rocktron Piranha em um [Mesa] Boogie 295, um amplificador de potência de idade.

"Essa combinação parecia realmente muito boa. Fiz EQ um pouco para que eu tivesse um pouco mais de controle. Eu não poderia começar o tom fora do Piranha que eu queria.


"Mais uma vez, ele desceu às finanças porque a loja que eu costumava ensinar em 31 tinha uma banda gráfico com mono EQ nele, então eu tive que correr no circuito. Foi pateta, mas soou bem. 


"Eu estava tocando com armários de carbono na hora que não custam muito, mas eles soaram bem pra caralho. Os alto-falantes lá foram incríveis. Foi tudo reunido. 

"Eu tive a minha Jackson V, um costume que eu tinha encomendado quando eu tinha 19 anos mais ou menos. Foi construído mão com EMGs sobre ele. Esse era o meu som no primeiro registro." 

Jim: "Minha abordagem, em 1999, era basicamente tocar com o que eu tinha, que era tudo que eu podia fazer. Na época, eu estava sem dinheiro. Eu acho que eu só tinha uma guitarra, um Flametop verde Jackson e eu tive esses DC-10 cabeças Mesa Boogie. Acho que tive um Shure sem fio barato. 

"Isso foi o que eu toquei o tempo todo. Acho que Corey me comprou um SL2 Jackson ou algo parecido para que eu pudesse ter um back up. Era uma espécie de apenas necessidade, eu não peguei nada para tocar, eu toquei com o que que eu tinha. "


A primeira gravação do Slipknot viu Jim e Mick trabalhando com o padrinho do nu metal Ross Robinson. Ambos os guitarristas são rápidos para prestar homenagem ao papel do produtor na captura feroz e na vibração do Slipknot em fita ... 

Mick: "Ross tinha um par de diferentes Marshalls modded que Korn e Sepultura tinham utilizados em suas gravações, mas conectando e tocando-os não se sentia bem. Ele tem que se sentir bem. 

"Como eu vou pegar a guitarra de Jim e eles se sentem tão diferente da maneira que faz eu me sentir. Seus amplificadores soaram tão diferentes de como o meu pareceria e sentia que isso é tão estranho que eu estava tipo," Eu não sei como diabos você toca isso! 'Guitarras e tom são coisas muito pessoais. 

"No final, decidimos que o que soava melhor do que correr pela merda que Ross tinha ". 

Jim: "Toda experiência que você tem na vida pode ser aplicado a coisas diferentes. Quando fui pela primeira vez  trabalhar com um produtor de verdade eu ouvia as coisas que ele estava escutando quando estávamos gravando. Acabei usando um tubo de chumbo Laney Pro e uma das antigas ARs que haviam sido modificados por um de nossos técnicos. 

"Eu estava ouvindo as características desse amplificador e que estava por vir através dos monitores de referência no estúdio. Mantive essa mentalidade. Toda vez que vamos para o estúdio e usar um engenheiro diferente ou produtor eu tento olhar, ouvir e aprender a sua abordagem. Isso ajudou com o equipamento que eu procuro usar ao vivo e no estúdio. " 



Em 2001, o sucesso da estreia do Slipknot de 1999 - e nos dois anos subsequentes de turnê - fez com que Jim e Mick tivessem alguns novos brinquedos para brincar ao gravar o álbum que lançaria a banda na estratosfera: Iowa. 

Mick: "No segundo disco, tivemos um pouco mais de dinheiro para tocar. Depois de tocarmos no Ozzfest eu peguei um Marshall JMP1, que soa milhas melhor que o Piranha. 

"Mais tarde, tínhamos apenas tocamos no Astoria pela primeira vez e havia uma loja de guitarra perto de lá e eles tinham VHTs lá. Finalmente consegui tocar com um PitBull Ultra Lead e eu estava apenas espantado. Peguei um par daqueles e usei-os para um par de anos. Usei aqueles no segundo e terceiro discos. " 

Jim: "Meu tom e equipamento foi ditado pela situação até no meio do ciclo de Iowa. Foi quando eu comecei a ganhar dinheiro suficiente para que eu pudesse chegar a diferentes empresas de guitarra e comprar o material a um preço de artista. 

"O passo a partir do Boogie era o material Rivera, eu estava feliz com esse material para um todo. Rolei com a Rivera e isso combinado com Diezel, um Diezel Herbert e uma Rivera Knucklehead Reverb. Isso funcionou muito bem. 

"É estranho, você pode entrar nessa coisa perseguindo no tom ao vivo, mas você também tem que estar ciente de que está em condições de circular e que irá realizar-se. Eu não quero soar como qualquer outro guitarrista. 

"Há tanta coisa de processamento que se passa entre o microfone e frente da casa e eu queria tocar algo que eu ficasse confortável e com tudo o que era confortável soou similar. Passei o material Bogner, Diezel, Rivera, todas as grandes amplificadores e eu ainda tenho-os e usei-os no estúdio. "


 

A evolução do Mick e Jim em equipamentos continuou conforme o Slipknot lançou o terceiro e quarto álbum, The Subliminal Verses e All Hope Is Gone, enquanto Stone Sour rompeu com Come What (ever) May, Audio Secrecy e House of Gold and Bones I e II. 

Mick: "A última gravação eu misturei minha assinatura KR7 head. Corri-lo em alguma coisa, em algum eu misturei com os VHTs, alguns eu misturei com uma Rivera K-Tre. Eu acho que a menos que você nasce rico você evoluir - você tem uma guitarra e depois negociá-lo mais tarde para algo melhor e intensificar nos equipamentos. 

"Esse é o jeito que era para mim, durante um longo período de tempo eu pisei até algum equipamento decente. Então começamos a fazer bem e as pessoas querem dar-lhe equipamentos, 'agora que eu posso pagar, esses filhos da puta querem me dar? Onde diabos vocês estavam há 15 anos? "Essa é a forma como ele funciona, eu acho. 

"Onde eu estou agora, eu tenho um Rockcrusher Recording Rivera. Este novo tem esta gravação a seção com 11 band EQ, com toneladas de merda de controle sobre ele. Rivera vai entrar em estúdio e alcance vários oradores, mas eles jogam o microfone nele com um amplificador real, placa real e descobrir o que o falante faz. 

"Então eles descobriram como EQ para obter esse mesmo espectro. Sempre tive meu táxi ISO, que é captada e, em seguida, Rivera saiu com sua cabine Silent Sister ISO, com isso você tem um equilíbrio e o alto-falante não é apenas rasgado em pedaços, é permitido para desabafar e equilibrar, sem colocar um som para fora. 

"Esse foi um grande passo em frente. Fizemos ensaios em Brixton durante alguns dias e eu comecei a usar a Rivera -. Fiquei tão encantado com ele."



 

Jim: "No NAMM alguns anos atrás eu encontrei a série Orange Rockerverb e que explodiu minha mente. 

"Parecia diferente para o seu típico high-end boutique amp, havia algo especial sobre ele. Desde então, esses caras vem me ligado e eu tenho tocado desde então. 

"Tem sido uma viagem. Como você está em turnê há tantas camadas para um show ao vivo, que sempre foi importante para mim ter uma guitarra que eu posso usar ao vivo e no estúdio. Nos primeiros dias as guitarras que eu estava usando ao vivo não soou o melhor  no estúdio, então eu teria que, como na gravação de Iowa. Eu tive que usar um BC Rich guitarras de Mick por todo o meu controle. 

"Isso não é confortável, eu não quero tocar guitarra de outra pessoa em nossas gravações. Quando ficou resolvido com a Fender começamos saltando idéias para um modelo de assinatura. Isso foi muito importante para mim encontrar uma guitarra que era confortável para tocar, estava em condições de circular e pode ser jogado em estúdio e ao vivo. 

"É por isso que eu escolhi mogno para o corpo de todas as minhas guitarras assinatura. Parecia que sempre que estávamos no estúdio estamos sempre pegando Gibsons porque soam mais quentes e mais brilhantes, por isso mogno e pedra de bordo ..."Eu faço pescoços de bordo também porque eu estava em cima do muro entre maple e ébano, mas eu tenho favorecendo o ébano muito mais, os escuros bosques fretboard são agradáveis."

Notas finais: Peço desculpas por erros na tradução, não entendo de guitarra e esses termos, então, é possível bastante erros. Espero que não atrapalhem na compreensão.

Via: musicradar